São Paulo tem o transporte público mais caro do Brasil

Por Yolanda Fordelone

Os usuários do transporte público em São Paulo pagam o preço médio mais alto por este serviço no País, R$ 3,00 pela passagem sem considerar a integração. Essa é a conclusão de um levantamento feito pelo Ticket Transporte.

O Distrito Federal é a capital com o preço mais em conta. O usuário desembolsa R$ 1,50 em média pela passagem. A Capital Federal vem seguida por Belém, Boa Vista e Fortaleza, com a tarifa média de R$ 2,00 cada cidade. 

O foco do levantamento foram as operadoras de transporte municipal nas cidades. “É importante lembrar que a variação desses preços se dá por diversos fatores, entre eles o custo de vida de determinada localidade e o preço dos combustíveis”, afirma o diretor de Produtos Regulamentados da Ticket, Sérgio Oliveira.

Tarifas básicas de ônibus *
Cidade	Operadora	Tarifa Anterior R$	Tarifa Atual R$
Aracaju	SETRANSP	R$ 2,10	R$ 2,25
Belém	TRANSB	R$ 1,85	R$ 2,00
Belo Horizonte	TRANSBETIM/TRANSFACILBH	R$ 2,45	R$ 2,65
Boa Vista	SINDAIMA	R$ 1,80	R$ 2,00
Campo Grande	ASSETU	R$ 2,70	R$ 2,85
Cuiabá	MTU	R$ 2,50	R$ 2,70
Curitiba	URBS	R$ 2,50	R$ 2,60
Distrito Federal	FACIL	R$ 1,00	R$ 1,50
Florianópolis	SIGA	R$ 2,75	R$ 2,90
Fortaleza	SETPEC	R$ 1,80	R$ 2,00
Goiânia	SETRAN	R$ 2,25	R$ 2,50
Joao Pessoa	AETPJP	R$ 2,10	R$ 2,20
Macapá	MACAPA	R$ 1,90	R$ 2,30
Maceió	TRAPAL	R$ 2,10	R$ 2,30
Manaus	SINETR	R$ 2,25	R$ 2,75
Natal	SETURN	R$ 2,10	R$ 2,20
Palmas	SETURB	R$ 2,20	R$ 2,50
Porto Alegre	ATP	R$ 2,70	R$ 2,85
Porto Velho	SET	R$ 2,30	R$ 2,60
Recife	SETRPE	R$ 2,00	R$ 2,15
Rio Branco	SINDIC	R$ 1,90	R$ 2,40
Rio de Janeiro	FETRAN	R$ 2,50	R$ 2,75
Salvador	SETPS	R$ 2,30	R$ 2,50
São Luiz	SETSLZ	R$ 1,70	R$ 2,10
São Paulo	SPTRANS	R$ 2,70	R$ 3,00
Teresina	SETUT	R$ 1,90	R$ 2,10
Vitória	SETPES	R$ 2,20	R$ 2,35

 *Não foram consideradas possíveis integrações, operadoras intermunicipais e custo de vida nas localidades.

Falta de lâmpada faz Prefeitura tirar de um semáforo para pôr em outro

Gestão Serra/Kassab, sucateou a CET

Por falta de material novo, a Prefeitura está retirando lâmpadas de alguns semáforos da cidade para consertar outros. O ‘Estado’ flagrou uma dessas operações há uma semana no Ipiranga, zona sul - um técnico retirou uma lâmpada do foco amarelo para acender o vermelho que estava apagado. Nos últimos cinco dias, a reportagem também percorreu 90 quilômetros de vias da cidade e constatou que dezenas de cruzamentos vivem um ‘apagão’, com pelo menos uma das lâmpadas queimadas há dias.

O flagrante no Ipiranga foi feito no cruzamento das Ruas Comandante Taylor e Lino Coutinho, por volta das 16 horas de quinta-feira passada. A troca foi feita por um funcionário terceirizado a serviço da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Segundo a CET, que abriu "procedimento interno" para apurar o caso, o ato não foi autorizado.

O problema envolve a falta de contrato para fornecimento de lâmpadas novas. O único que a CET tem foi assinado em abril do ano passado, com validade de 11 meses, mas nunca chegou a ter uma ordem de serviço emitida. O valor era de R$ 260 mil.

A CET nega o desabastecimento e diz que as lâmpadas incandescentes estão sendo substituídas por outras mais econômicas, de LED, e por isso não há necessidade de comprar mais lâmpadas. As que já foram substituídas estão sendo reaproveitadas na manutenção de pontos queimados. Mas o único estoque de lâmpadas usadas visto pela reportagem cabe dentro de em uma caixa plástica no prédio da CET da Marginal do Pinheiros. Elas servem para atender os cerca de 6 mil cruzamentos semaforizados na cidade. Estima-se que 60% deles tenham lâmpadas incandescentes. A CET diz que a substituição por LED vai terminar até o fim do ano.

A falta de luzes acesas nos semáforos é, segundo especialistas, um grave problema de segurança para o trânsito. Sem a luz amarela, por exemplo, o motorista é surpreendido na mudança do verde para o vermelho e pode ficar sem tempo para frear. "As luzes não podem apagar nunca. Quando você está chegando a um semáforo, tem de receber uma informação luminosa e reagir a ela. Quando apaga, você perde a reação", diz o consultor de trânsito Sergio Ejzemberg.

Fonte: Jornal o Estado de SãoPaulo

Linha 9 da CPTM volta a ter falha e circulação de trens é afetada

Não é possível. Toda semana é a mesma coisa.

O blog já esta cansado de informar sempre o mesmo problema e ninguém toma atitude.

O governador Alckmin, do mesmo partido de Serra e amigo do Kassab precisam resolver isso, a população não aguenta mais, um dia é falha no METRÔ e no outro dia é falha nos trens, além dos ônibus que estão sempre quebrando e travando o trânsito de toda a cidade. Estamos a beira do caos do transporte público. Quem irá resolver?

A linha 9-esmeralda (Osasco-Grajaú) da CPTM (Companhia de Trens Metropolitanos) voltou a ter problemas na circulação dos trens na manhã desta quinta-feira. De acordo com a assessoria da empresa, os trens circulam com velocidade reduzida e maior tempo de parada, o que causa lotação nas plataformas.

Ainda de acordo com a CPTM, o problema ocorre devido a uma falha na subestação de energia da própria companhia, na região de Cidade Dutra, na zona sul de São Paulo. Técnicos da companhia foram deslocados para o local, mas ainda não havia previsão de normalização das operações por volta das 8h.

Na noite de ontem, um problema de energia já tinha interrompido a circulação de trens entre as estações Jurubatuba e Grajaú, por volta das 23h. A CPTM afirmou que equipes trabalharam durante a madrugada para restabelecer o fornecimento de energia, mas a falha voltou a ser registrada hoje. A causa ainda é desconhecida.

O sistema Paese (com ônibus gratuitos) foi acionado na noite de ontem para levar os usuários entre as estações prejudicadas pelo problema. Por volta 1h30 desta quinta-feira, passageiros chegavam de trem à estação Jurubatuba para terminar o trajeto em ônibus.

OUTRAS FALHAS

Na manhã de terça-feira (1º), a circulação de trens foi interrompida entre as estações Presidente Altino e Osasco devido a obras para solucionar uma falha de energia que começou na noite de segunda-feira (30).

No dia 14 de março, um outro problema na linha 9-esmeralda afetou mais de 30 mil pessoas. Na ocasião, a falha também foi no sistema de energia e fez com que os trens passassem a circular em apenas uma via entre as estações Granja Julieta e Santo Amaro.

Depois desse problema, o governa anunciou que a linha 9 ficaria fechada por nove domingos para passar por modernização. Os trabalhos começaram no mês de março.

Circulação na Linha 3-Vermelha do Metrô de SP é normalizada

Não é possível, todo dia é a mesma coisa.

Ou é a CPTM ou é o METRÔ e o desgovernado Alckmin não resolve esta situação.

Até quando a população vai ter que aguentar isso?

Não da mais, vamos dar um basta e mostrar nas urnas que: Alckmin, Serra, Kassab e toda sua turma não podem mais deixar a cidade de São Paulo e o nosso estado do jeito que esta.

O Ministério Público deve investigar toda esta gestão.

A circulação de trens na Linha 3-Vermelha do Metrô de São Paulo já estava normalizada por volta das 9h50 desta terça-feira (24). Uma composição com falha de tração interrompeu a circulação por volta das 8h10 entre as estações Santa Cecília, na região central da capital paulista, e Palmeiras-Barra Funda, na Zona Oeste. O serviço começou a ser normalizado às 8h40.

Segundo o Metrô, o trem apresentou problema na Estação Santa Cecília. Ele precisou ser rebocado por outra composição até a Estação Palmeiras-Barra Funda, onde foi entregue para a manutenção. Durante a ocorrência, os demais veículos circularam com velocidade reduzida e maior tempo de parada nas plataformas em toda a linha.

Os usuários foram informados do problema pelo sistema sonoro das estações, dos trens e pelas redes sociais. Por causa do problema, as estações da linha ficaram cheias.

O analista de sistemas Eduardo Vieira de Souza, de 32 anos, utilizou a Linha 3-Vermelha na manhã desta terça e presenciou a interrupção do serviço. “Estava na Estação Vila Matilde e o transporte ficou parado pelo menos entre 8h15 e 8h50 no sentido Palmeiras-Barra Funda. Fomos informados pelo sistema de som de que ocorreram problemas em um trem na Estação Santa Cecília. Algumas pessoas saíram do trem, pois não aguentavam o calor e a demora. Não consegui ir trabalhar”, disse.