quinta-feira, 19 de abril de 2012

Mobilização na zona sul de SP pede mais investimento em transportes.

No último dia 13 de abril (sexta feira), a População da região sul de SP (Grajaú), cansada da falta de investimento em transportes, mobilidade urbana e do descaso do prefeito Kassab, vai às ruas e pede melhoria do trânsito e mais investimentos no setor.

Que isso sirva de exemplo para outras regiões de São Paulo, só assim teremos um transporte digno e de qualidade.





quarta-feira, 18 de abril de 2012

Trens circulam com velocidade reduzida na Linha 9 da CPTM em SP

Parece noticia do dia anterior, mas não é!

Acredite, todo santo dia é a mesma coisa, agora a população fica sem os trens de final de semana e também no dia de semana.

Cadê a “tal” manutenção dos trens?

Quanto esta sendo gasto?

Cadê a prestação de contas?

Vamos cobrar do governador Alckmin, afinal o dinheiro gasto é nosso e o problema não esta sendo resolvido.




Um problema de tração em uma composição da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) fez os demais trens circularem com velocidade reduzida na Linha 9-Esmeralda por volta das 8h15 desta quarta-feira (18). Às 9h45, a ocorrência já havia sido finalizada, mas a circulação de trens ainda estava em processo de normalização.
Segundo a CPTM, a composição com problema estava entre as estações Vila Olímpia e Cidade Jardim, no sentido Osasco. A empresa aguardou a chegada do trem na Estação Pinheiros para que ele fosse retirado de circulação e levado para manutenção.

terça-feira, 17 de abril de 2012

O METRÔ de São Paulo em mãos erradas

O PSDB e o governador Alckmin demonstram que realmente não sabem governar e insistem em manter no cargo uma pessoa que é incapaz de fazer o METRÔ funcionar, além de fortes indícios de corrupção.

Apesar da condenação por improbidade administrativa em primeira instância contra o presidente da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), Peter Walker, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou que ele será mantido no cargo. "Continua (sendo o indicado). Temos de ser justos com as pessoas", disse Alckmin na manhã desta segunda-feira, 16, durante um evento no Palácio dos Bandeirantes.

Segundo o governador, a condenação de Walker ocorreu por "uma questão exclusivamente burocrática, de legislação". Para defender o funcionário, o governador citou a Lei Ficha Limpa, criada para impedir políticos condenados de assumir cargos públicos. "A Lei Ficha Limpa é muito clara. Para se enquadrar, precisa ter dolo (intenção), prejuízo ao erário público ou enriquecimento (ilícito). Não tem nenhum. Não houve dolo, não houve prejuízo, não houve enriquecimento", afirmou Alckmin.
O governador ainda teceu elogios a Walker. "É uma pessoa extremamente qualificada. Era até o secretário adjunto dos Transportes, engenheiro com uma larga experiência e será um grande presidente do Metrô", disse.
De acordo com Alckmin, a escolha de quem vai chefiar a companhia nunca é uma decisão política. A indicação de Walker foi feita pelo atual secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes. Ambos são de Campinas. Apesar de o nome de Walker já ter sido anunciado pelo governo, a nomeação oficial deve ocorrer somente após aprovação do Conselho Gestor da companhia.
Nesta tarde, a reportagem procurou Walker, por meio da assessoria de Imprensa do Metrô. O setor de Comunicação informou que ele não se manifestaria por não ter nada a "acrescentar do que já foi publicado em reportagens feitas pelo Estado".
Denúncia. A acusação de improbidade se refere ao período em que Walker esteve à frente da Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A (Sanasa), empresa de Campinas responsável pelos serviços de água e esgoto, entre 1988 e 1996. O Ministério Público acusou Walker e outros 17 executivos de terem contratado servidores de forma irregular na época.
Em 2010, o juiz Mauro Iuji Fukumoto, da 1.ª Vara da Fazenda Pública de Campinas, condenou Walker à perda de direitos políticos por três anos e, pelo mesmo período, ele foi proibido de manter contratos com o poder público. Além disso, a condenação prevê pagamento de multa equivalente a dez vezes seu salário como presidente da Sanasa. Como o recurso está em andamento, Walker não sofreu nenhuma das penalidades.
Ele assumirá o posto no lugar de José Kalil Neto, que também chegou a ser anunciado para a presidência, mas se tornou interino depois de o Estado revelar que ele já havia sido condenado em primeira instância por improbidade administrativa.
A condenação de Kalil Neto ocorreu em 2007, por causa da contratação irregular de escritório de advocacia quando era diretor da empresa Desenvolvimento Rodoviário S/A (Dersa).
O escritório de advogados contratado por Kalil Neto é o mesmo que fez a defesa de Walker. Após a aprovação do nome de Walker, Kalil Neto deve reassumir a Diretoria de Finanças da Companhia do Metropolitano de São Paulo.